Sebastián Garcia Padín, Retargetly : Copa do Mundo faz mercado preparar audiências segmentadas e volume chega a 260 milhões de usuários

Sebastián Garcia Padín, country manager da Retargetly no Brasil. (Foto: Divulgação)

Com quase uma década de experiência trabalhando com inteligência de dados para o mercado latino, a Retargetly, adtech líder do segmento nos mercados hispânicos da região, entende o poder do maior torneio de futebol do continente e o quanto ele reflete diretamente no consumo e na economia de um país. Por isso, a empresa traz, por meio de suas audiências próprias e de seu marketplace, diferentes perfis focados em campanhas para a Copa do Mundo. Todas as audiências são criadas em compliance com LGPD e com dados hasheados.

De acordo com o estudo do Data Stories da Kantar IBOPE Media, "Marcas em campo! O futebol e a mídia dentro e fora das 4 linhas" (edição de maio de 2022), 68% dos brasileiros conectados são fãs de futebol, sendo que a cada 10 admiradores, 4 são mulheres. O estudo mostra, ainda, que os aficionados pelo esporte estão acima da média nacional quando o assunto é utilização da internet para planejar suas compras, com 54% usando a ferramenta frequentemente para esse fim ante 45% da média nacional.

Audiências e segmentações

• Fanáticos (mais de 80% dos conteúdos lidos são relacionados à Copa do Mundo)
• Interessados (entre 31% e 79% dos conteúdos lidos são sobre Copa do Mundo)
• Dados de torcedores das principais seleções da América Latina
• Fãs dos Top Players convocados por suas seleções, incluindo Messi, Neymar e Suárez
• Dados geográficos de audiências de torcedores que visitaram os principais estádios do Brasil para assistir jogos em períodos de 2 a 3 meses antes da Copa
• Interessados em seleções convocadas de outras partes do mundo
• Interessados nos principais torneios de futebol do mundo

As segmentações também refletem novos formatos de interação entre usuários, marcas e times, trazendo interessados em aplicativos de apostas de futebol e streamings que transmitirão a Copa do Mundo. Assim como usuários que planejam comprar aparelhos eletrônicos no período, como Smart TVs e Tablets, por exemplo.

Dentre as possibilidades é possível encontrar usuários com interesses nos patrocinadores, tanto do torneio quanto das principais seleções latinas. Outras audiências já existentes no data lake da Retargetly continuam disponíveis para uma segmentação ainda mais assertiva, como afinidades específicas para segmentos de comida & bebida, entretenimento, compras etc.

Apesar de o estudo da Kantar IBOPE Media pontuar que 92% das pessoas das 15 regiões metropolitanas foram impactadas pela Copa do Mundo em 2018, para as marcas que querem se conectar com aqueles que não se interessam pelo evento há uma segmentação específica de Desinteressados (menos de 30% dos conteúdos lidos nas URLs selecionadas estão relacionadas à Copa do Mundo). As audiências da Retargetly para a Copa do Mundo contam com um volume de cerca de 32 milhões de usuários no Brasil e 260 milhões de usuários na América Latina.

Para Sebastián Garcia Padín, country manager da Retargetly no Brasil, investir em campanhas digitais demanda cada vez mais assertividade.

“E se tem algo que as tecnologias nos permitem, é conseguir segmentar nossas audiências cada vez mais para que a mensagem chegue à pessoa certa. Algo que só é possível quando conhecemos bem nossos clientes graças aos dados coletados em nossas bases”, afirma o executivo.

Garcia Padín ressalta que a Retargetly capta dados em mais de 110 bilhões de eventos por mês e conta com parcerias com publishers e empresas como Kantar IBOPE Media, Serasa, Boa Vista, entre outros. Os dados podem ser acessados e ativados por meio de produtos como Audiências, DMP (plataforma de gerenciamento de dados) de fácil utilização e que possibilita o cruzamento de informações com o CRM da empresa anunciante, IDx (solução de identidade para o cookieless world) e Smart Deals, que são segmentações de audiências combinadas com inserção em publishers premium customizadas pela própria Retargetly. “Isso possibilita às agências, empresas e marcas terem mais informações para alcançar o público-alvo de forma assertiva”, explica Garcia Padín.