Proprietários do Kempinski Laje de Pedra unem gerações

Vista aérea do futuro Kempinski Laje

A Serra Gaúcha testemunhará um novo patamar de sofisticação, com a abertura do Kempinski Laje de Pedra, empreendimento residencial com serviços hoteleiros a ser inaugurado em Canela (RS).

Com previsão de conclusão de obras em 2026 e pleno funcionamento a partir de fevereiro de 2027, o Kempinski Laje de Pedra, em Canela (RS), já reúne comunidade de mais de 450 proprietários, e seus proprietários incluem várias gerações no mercado de luxo.

A maioria dos proprietários de unidades do Kempinski Laje de Pedra faz parte da geração X, que comporta adultos de 45 a 60 anos. Eles configuram 41% dos donos. Logo atrás, as gerações millennial e Z correspondem, juntas, a 35% da comunidade.

Segundo artigo da revista acadêmica norte-americana Pasadena Journal, a geração X hoje é responsável por movimentar entre 25 a 35% do mercado de luxo, valorizando em especial funcionalidade, qualidade e inovação. Os millennials priorizam experiências sustentáveis e a geração Z compartilha a importância da sustentabilidade, com uma ênfase ainda maior em consumir itens ou experiências únicas.

Para os sócios e idealizadores do projeto, o interesse de um público mais jovem pelo Kempinski Laje de Pedra revela a inovação inerente ao projeto, que carrega conceito moderno e inteligente de sofisticação e forte compromisso com a sustentabilidade.

A essência do produto, segundo os fundadores, está na flexibilidade: mais do que uma residência de férias, os proprietários de unidades do Kempinski Laje de Pedra podem flexibilizar o uso do imóvel, tanto vendendo o seu tempo de uso quanto adquirindo novos períodos no empreendimento. Além disso, o proprietário de um Kempinski Laje de Pedra se torna automaticamente membro do THIRDHOME, plataforma que dá acesso a residências de luxo em 100 países.

Em relação à sustentabilidade, o Kempinski Laje de Pedra segue normativas de alto nível, em especial por conta dos rigorosos padrões de qualidade da bandeira Kempinski. Ao desenvolver o projeto arquitetônico, o escritório Perkins & Will optou por materiais que respeitam o meio ambiente, sistemas de energia eficientes e estratégias de reaproveitamento de recursos.

O empreendimento contará com um extenso sistema com mais de 2000 placas fotovoltaicas com capacidade de gerar entre 22% e 25% do total de energia consumida. Coletores solares também serão usados para aquecimento de água e o sistema de reaproveitamento de águas garantirá a irrigação dos jardins, formados por plantas nativas adaptadas ao clima local. O projeto promete se tornar uma referência no Brasil em práticas ecológicas e certificações de sustentabilidade – como a Certificação LEED, uma das mais reconhecidas e exigentes do mundo.