Legado urbano
Nova marca da Benx, Arbórea investe em vista inigualável e projetos assinados para redefinir alto padrão na capital paulista.
Vista do futuro empreendimento Arbórea Vista Jardim Europa.
A Benx, braço da holding Bueno Netto, vem consolidando essa equação ao transformar áreas nobres de São Paulo em bairros pensados com uma visão autoral — onde arte, arquitetura e paisagem se fundem em uma proposta que dialoga com o tempo, com o entorno e com um novo perfil de comprador. Um exemplo disso é a Arbórea, nova marca que se distingue pela arquitetura assinada por nomes de prestígio, tanto internacionais quanto nacionais, em localizações excepcionais.
Com mais de 50 anos de trajetória e reconhecida pela transformação de regiões como a Vila Olímpia e pela concepção do Parque Global, a Bueno Netto criou a Benx há 13 anos. O objetivo era claro: ressignificar a experiência de viver em São Paulo. A Arbórea surgiu dessa visão. É mais que um produto imobiliário. Cada projeto é tratado como um organismo vivo, que respeita a topografia, valoriza a paisagem e integra arquitetura, arte e design em diálogo com o entorno urbano — moldado pela geografia, pelo território e pela elegância construtiva.
Arbórea Itaim redefiniu o modo de pensar empreendimentos de luxo na região.
Linguagem internacional
O primeiro lançamento da marca, o Arbórea Itaim, foi entregue em 2024, redefinindo o modo de pensar empreendimentos de luxo na região. O projeto tem arquitetura de Pablo Slemenson, referência no mercado imobiliário de alto padrão, e paisagismo de Luiz Carlos Orsini. O grande diferencial está nos interiores assinados por Piero Lissoni — reconhecido internacionalmente como um dos mestres da arte contemporânea. Com presença em Milão e Nova York, seu escritório tem uma história de 30 anos no desenvolvimento de projetos internacionais de arquitetura, e o Arbórea Itaim se consagra como o primeiro Lissoni na América do Sul.
A academia inteira com equipamentos Technogym, o spa completo, a piscina coberta, a sauna e as quadras de tênis e de beach tênis acompanham a linha orgânica do projeto em um design que une as principais tendências mundiais com a rica história do Brasil.
Com o sucesso comercial alcançado pelo projeto, veio também a valorização. Segundo levantamento de abril deste ano, realizado pela imobiliária de luxo MBras, a cobertura de 1.400 m² do Arbórea Itaim vale, atualmente, R$ 140 milhões. As unidades tipo, de 472 m², com quatro suítes e plantas flexíveis, estão listadas por R$ 30 milhões, tornando-se uma das mais valorizadas da capital.
“O cliente do Arbórea valoriza mais que metragem. Busca desenho fluido, acabamentos nobres, suíte master com banheiros duplos e ambientes integrados para receber, cozinhar e contemplar. É uma arquitetura feita para durar”, afirma Luciano Amaral, CEO da Benx.
O Arbórea Itaim ocupa um terreno de 2.900 m² em um dos pontos mais nobres da cidade: a apenas 75 metros do Parque do Povo e com rápida conexão à Faria Lima. A localização estratégica é reforçada por um ecossistema de conveniências: Casa do Saber, Empório Santa Maria, Shopping JK Iguatemi, Esporte Clube Pinheiros e Jockey Club estão todos em um raio de até dois quilômetros.
Ao lado, trecho da Avenida 09 de Julho, onde será erguido o Arbórea Vista Jardim Europa.
O valor do que não muda
Segundo lançamento da marca, o Arbórea Vista Jardim Europa leva adiante o conceito de exclusividade. Implantado entre a Rua Dr. Renato Paes de Barros e a Rua da Mata, com frente para a Avenida Nove de Julho, em uma estratégica confluência entre os bairros Itaim Bibi e Jardim Europa, o projeto entrega uma vista protegida e valorizada pela copa das árvores do Jardim Europa.
Com fachada toda envidraçada e arquitetura da Jacobsen Arquitetura, o edifício foi concebido para ser contemplado sob todos os ângulos, oferecendo amplitude de luz natural e vista definitiva para as árvores do Jardim Europa. O paisagismo, assinado por Alex Hanazaki, aposta na tropicalidade: ipês que perdem as folhas no inverno para aumentar o conforto térmico e mais de 25 espécies em texturas variadas, criando uma paisagem sensorial que muda com as estações.
A seleção artística da curadora Ana Carolina Ralston incorpora obras permanentes. O empreendimento também terá mobiliário brasileiro e intervenções que refletem uma brasilidade atemporal. Nas áreas comuns, a arte e o paisagismo se entrelaçam em um ambiente pensado para contemplação, silêncio e permanência.
“Mais de 80% dos prospects no Arbórea Vista Jardim Europa são moradores finais. Isso consolida o projeto como um marco de reposicionamento urbano, não como produto especulativo”, afirma Amaral.
O terreno privilegiado conta com 2.500 m² de área total e unidades que variam de 475 m² a 1.100 m², com 100 metros de frente. Com a entrega planejada para o final de 2028, o empreendimento tem Valor Geral de Venda (VGV) estimado em R$ 1 bilhão.
Legado
Com os próximos lançamentos Arbórea Jardins e Arbórea Ibirapuera já confirmados, a marca se torna referência de valor agregado no mercado imobiliário. O foco permanece em localização insuperável, plantas generosas, arquitetura assinada e um acervo permanente de obras de arte, mobiliário de designers renomados e paisagismo exuberante — atributos inegociáveis para um público que valoriza estética, performance e legado.
“Construímos com propósito. O cliente da Benx quer morar em um lugar que não só valoriza, mas que permanece. Isso requer projeto, visão e responsabilidade com o que a cidade será amanhã”, diz Amaral.
O movimento de ressignificação de regiões como Itaim e Jardins, entre outras, do qual a Benx é uma das protagonistas, tem trazido bons frutos também para o setor imobiliário. O índice FipeZap de fevereiro deste ano aponta o preço médio do metro quadrado em Pinheiros, Jardins e Itaim Bibi em torno de R$ 16 mil. Projetos assinados atingem valores de até R$ 80 mil na mesma comparação.
Para Luciano Amaral, a utilização de endereços antes ocupados por prédios comerciais antigos para a construção de projetos de luxo também é uma estratégia que já se provou eficiente:
“No altíssimo padrão, há pouca oferta para uma demanda muito aquecida. Muitos desses edifícios comerciais já não atendem mais às exigências das grandes companhias”, conclui.
Fonte: BENX | Conteúdo de Marca