Barilla anuncia igualdade de licença parental de 12 semanas, a partir de janeiro de 2024

A nova política global da companhia oferece aos funcionários permanentes um mínimo de 12 semanas de licença parental paga, tanto para pais biológicos como para pais adotivos.

lawrence-crayton-hOiDpAZ8Pok-unsplashLicença parental remunerada mínima de 12 semanas será ofericida para todos os pais. (Foto: Unsplash)

A Barilla, líder mundial em massas, anuncia um novo marco em seu compromisso de longa data para cuidar de todos os mais de 8.700 funcionários da empresa em todo o mundo e aprimorar o papel dos pais, independentemente do sexo, estado civil, orientação sexual ou se o funcionário se tornou pai por nascimento ou adoção, para que todo tipo de família possa aproveitar ao máximo esse momento importante da vida. Com a nova Política Corporativa Global de Licença Parental, que entrará em vigor em 1º de janeiro de 2024, a companhia oferecerá uma licença parental remunerada mínima de 12 semanas para todos os pais. Esta mudança de política surge em um momento em que a preocupação com a igualdade de gênero e os direitos dos pais vem aumentando em uma escala global.

Se as normas legislativas locais forem mais favoráveis aos pais, então serão aplicadas as leis do país.

"Anunciar esta nova política da empresa, que visa reforçar a parentalidade e reduzir um dos principais fatores de disparidade entre homens e mulheres no local de trabalho é algo que nos enche de orgulho. Estamos 100% comprometidos para que, até janeiro de 2024, todos os nossos colaboradores tenham condições ainda melhores para embarcarem em suas jornadas como pais", comenta Daniela Cortezze, gerente de RH da Barilla Brasil. "Na Barilla, entendemos que cada família é única. É por isso que a nossa política Diversidade, Equidade e Inclusão se destina a todos os pais, independentemente do gênero, estado civil, orientação sexual ou de serem ou não pais adotivos”, acrescenta Cortezze.

De acordo com um estudo internacional, realizado pela plataforma de RH Remote, um em cada dois empregados afirma que as políticas parentais da empresa são cruciais. A pesquisa, realizada com 5.708 funcionários em tempo integral em 10 mercados, quase metade (49%) dos entrevistados disseram que considerariam aceitar um novo emprego se a empresa tivesse políticas parentais mais inclusivas, e 47% disseram que recusariam a oferta de emprego se as políticas parentais da empresa não atendessem às suas expectativas. Mesmo com as políticas em vigor, os fortes estigmas que rodeiam este tema fazem com que as pessoas evitem tirar o tempo de folga concedido. Pesquisas remotas revelam que 15% dos colaboradores não aproveitam a licença parental integral, por receio do que os seus pares e superiores possam pensar.

A Barilla responde aplicando a nova Política Global de Licença Parental no início do ano, a fim de criar um ambiente de apoio para todos os funcionários, com um foco particular nas necessidades dos pais que trabalham. Além disso, a política será aplicável se ambos os pais forem funcionários da empresa, e durante o período de licença remunerada, os funcionários continuarão recebendo seu salário e benefícios integrais.

Esta nova política parental resulta de um plano plurianual levado à risca pelo Grupo com o objetivo de garantir um melhor equilíbrio entre a vida profissional e pessoal. “Com esta importante notícia, queremos mostrar que estamos mais uma vez ao lado dos nossos colaboradores, dando aos seus filhos o apoio de que necessitam; e como pais trabalhadores, para o seu bem-estar e uma transição bem sucedida de volta ao trabalho", diz Daniela.

Essa mudança não é apenas um resultado concreto do compromisso da Barilla com a igualdade de gênero, mas também é uma parte fundamental da jornada maior da empresa em direção à Diversidade e Inclusão. Durante anos, o Grupo tem implementado iniciativas destinadas a promover a igualdade e criar um ambiente de trabalho inclusivo. Em 2017, a Barilla foi a primeira empresa italiana a adotar os Padrões de Conduta para Empresas do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, que visam combater a discriminação no local de trabalho, respeitando e apoiando os direitos da comunidade LGBTQ+. A Barilla também recebeu o reconhecimento como um dos "Melhores Lugares para Trabalhar para a Igualdade LGBTQ+" com uma classificação de 100% no Índice de Igualdade Corporativa 2022 na América, pelo oitavo ano consecutivo. No Brasil, a companhia ficou em 3° lugar entre as melhores pequenas multinacionais para se trabalhar no país.

O Grupo também está empenhado em valorizar o talento feminino, com mais de 38% dos executivos e gerentes da Barilla sendo mulheres. Em 2020, todas as diferenças salariais injustificáveis entre homens e mulheres foram eliminadas a nível internacional. Esse caminho levou o Grupo a ganhar o Catalyst Award pelas iniciativas que aceleraram o avanço do papel das mulheres no local de trabalho e aumentaram a inclusão de todos os seus funcionários. Além disso, em 2013, a Barilla se destacou por ser uma das primeiras empresas italianas a propor contratos de trabalho flexíveis formais para seus funcionários, proporcionando possibilidades ainda mais estruturadas para as pessoas trabalharem em formato remoto.

Agora, em 2024, será a vez da implementação do programa Winparenting, que busca orientar as pessoas que estão passando pela transição de se tornarem novos pais, contribuindo ainda mais para a cultura de diversidade e inclusão da companhia. “Esta política representa um momento chave para a Barilla, não apenas demonstrando seu compromisso com o bem-estar de seus funcionários, mas também mostrando sua dedicação ao pilar de Diversidade e Inclusão. Será uma iniciativa entre muitas no futuro da Barilla que visa promover continuamente uma cultura empresarial inclusiva e aberta”, finaliza Cortezze.